sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Amor eterno

É com uma pontinha de tristeza no coração e muita emoção que eu escrevo esse texto.
2011 definitivamente foi um ano de altos e baixos. Brigas aconteceram, amizades acabaram, amores se perderam. Desculpas foram pedidas, amizades renasceram e amores floresceram. Sem arrependimentos.
A minha única grande tristeza de 2011 é deixar para trás um dos maiores amores da minha vida. Pelo menos por enquanto.
É um ciclo que se fecha, talvez o mais importante para o meu amadurecimento. Na minha memória ficará gravada toda a essa trajetória, todas as lembranças e acontecimentos de três anos muito bem vividos e aproveitados. E cravadas no meu peito, ficarão as estrelas que me acompanharam por todo esse tempo.
Porque esse orgulho estampado no peito, esse amor imenso, jamais será esquecido. É uma daquelas coisas que ficam com a gente até quando nós estamos velhinhos. É aquele tipo de memória que a gente conta pros nossos filhos, netos, bisnetos. É aquele tipo de amor que a gente quer ter a vida toda, mas pensa que só encontra nas pessoas. Mas eu vos digo, eu encontrei esse amor em um lugar. Um lugar com um único defeito: Não ser eterno. Mas que para mim, apesar de tudo, continua sendo perfeito. Um lugar onde eu posso rir, chorar, festejar. Um lugar onde eu encontro a paz, sabedoria e alegria. Esse, é o lugar que eu vou deixar meu coração, com a certeza de que um dia eu vou voltar para buscá-lo.
É com muito amor e carinho, com muita tristeza e sofrimento que eu digo: Até breve, Pedro Segundo!

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